A raça
humana está fadada ao fim.
Vamos voltar
um pouco no tempo. Quando drogas era algo sombrio e assustador, algo temido
como uma praga. Os poucos usuários, o faziam escondidos, com medo e vergonha. E
quando eu era criança, onde quando dois garotos brigavam cada um levava um soco
e parava ali. No outro dia estavam jogando futebol juntos de novo. No tempo em
que homossexualidade era algo que se escondia.
Que fique
bem claro que não tenho nada contra os homossexuais e sua luta para alcançar
igualdade, mas... esperem eu terminar meu raciocínio.
Traçando uma
linha cronológica simples, podemos perceber claramente que: Nossos pais tiveram
mais irmãos do que nós, e nós, pretendemos ou temos menos filhos do que nossos
pais. Nascem menos pessoas nos dias de hoje do que se nascia antigamente.
A violência aumentou,
ou alguém discorda? Quando dois moleques brigam, o que apanhou volta com um
grupo maior, ou com uma arma... Muito mais crianças cometem crimes hoje em dia.
Logo, morre mais gente.
A vontade de
ser solteiro está em mais pessoas do que a vontade de ser pai.
E ainda
temos esses jovens que lutam pela legalização da maconha... Lamentável... A
chance de um noiado matar alguém é a mesma de um bêbado! A dependência que a
maconha causa é a mesma que as novelas e o facebook causam nas pessoas hoje em
dia... Logo, mais violência, mais mortes, menos pessoas...
E finalmente,
a homossexualidade. Casais homossexuais não tem filhos, começamos por ai. Com a
homossexualidade exposta, ela será vista como MAIS uma opção para as crianças. As
primeiras conversas sobre sexualidade de um jovem sempre é com seus amigos, na
maioria das vezes. Quando somos crianças, nossos amigos são do mesmo sexo que
nós. Crianças veem Homem e Mulher juntos, na TV e etc... por isso sentem
curiosidade de se relacionar com pessoas de outro sexo. Quando começarem a ver,
e com naturalidade, homem e homem ou mulher e mulher, não verão problema nenhum
em “experimentar” com seus amigos... O numero de homossexuais iria aumentar
monstruosamente em poucos anos, logo, menos filhos, menos pessoas....
Não é difícil
cogitar a ideia de que, um dia, a taxa
de natalidade seria inferior a taxa de mortalidade e assim... estaríamos fadados
ao fim!
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